A   Constituição Estadual de Sergipe, em seu capítulo II,  que trata dos direitos e das garantias fundamentais reserva a toda a população a proteção contra discriminação por motivo de raça, cor, sexo, idade, classe social, orientação sexual, deficiência física, mental ou sensorial, convicção político-ideológica, crença em manifestação religiosa. No entanto, embora a lei garanta direitos iguais, as discriminações e a falta de observância no que tange a valores como o respeito à liberdade e o apreço à tolerância continuam fazendo vítimas.

 Durante a tarde desta quarta-feira, 25, um jovem integrante do movimento LGBT foi afrontado por um grupo de 3 pessoas, aparentemente héteros, que passaram a deferir xingamentos contra  a classe LGBT.

 “Eu ia passando pela praça ao voltar para casa e fui agredido verbalmente. Disseram que LGBT’s  são nojentos e que se morresse não fariam falta. Fiquei sem chão”, declarou o jovem a redação do “Diário Sergipano”.

 Através da internet, declarações desta natureza passaram a ser comuns em grupos de whatsapp que possuem integrantes do município de Estância. Toda essa polêmica passou a existir, ou ser inflamada, após início de uma discussão sobre o projeto de lei (PL), aprovado na Câmara de Vereadores, que proíbe estudos acerca das teorias de gênero nas escolas do Município. O PL 74/2017 é  de autoria do vereador Dionísio de Almeida Neto (Rede Sustentabilidade). Para conhecer o Projeto de Lei  basta Clicar  AQUI!

PARA REFLETIR:

Discriminação, preconceito, apelidos pejorativos, tratamento ofensivo e hostil. Por que muitos cristãos e não cristãos tratam os homossexuais dessa forma? Como seria o tratamento de Jesus? Uma questão a ser analisada e pensada. Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Por que tratar seres humanos de forma diferente? Não somos todos nós filhos de um único Deus? (http://portalmetanoia.com/46-intolerancia-sexual/)

Por: Pisca Jr